Estrela
Candente – CD 02
Salve
Deus!
Eu
já disse a vocês, meus Filhos, que essa Estrela, Estrela Candente, é uma... É
um Trabalho de muita responsabilidade. Os inúmeros erros que vocês, que acontecem
no Templo, por exemplo, na Parte Evangélica, e outros.
Porque
ali, por exemplo, na Mesa Evangélica, já há uma... Há uma... Um mecanismo, uma
continuação, uma impregnação, há uma Doutrina de muitos anos, e é bem evidente,
é como se aqueles Espíritos tivessem materializados, nós já sabemos o que
estamos fazendo.
Mas
a Estrela, a Estrela não! Na Estrela você vai impregnar o Esquife pra, pra que
aquele magnético do seu plexo possa naquele instante receber... Enquanto a sua
Alma, enquanto o seu Plexo se prepara naqueles sete minutos que vocês passam
deitados nos esquifes, conscientemente a sua Alma se transporta e faz um
trabalho super perfeito que você jamais faria se soubesse o quê tava fazendo.
Por
exemplo, agora eu vou explicar a vocês. Quando o Comandante, vocês todos aqui
são Comandantes, não é? Quando o Comandante abre esse Trabalho em Nome de Nosso
Senhor Jesus Cristo, uma Força Iniciática começa a girar, aquela Estrela fica
desse tamanhozinho.
Eu
chego ali, eu vejo aquela Estrela como... como uma espiral. Aquela Força
Iniciática vai envolvendo, envolvendo, em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo,
pelos Olhos que eu entreguei a Jesus, é o que eu vejo todos os dias.
Depois,
o Mestre desce e faz o Coroamento, ele desce e sobe aquelas escadas, ele está
sempre com o Plexo em Trabalho. Depois ele sobe a jornada, esse Trabalho do
Plexo vocês já conhecem, né? Todos vocês conhecem muito bem. Naquela jornada, o
seu Espírito e os seus pensamentos, entenderam, a sua mente, já está se
desprendendo de muita coisa que você deixou em casa, na vida cotidiana.
Naquela
passagem da Cachoeira começa a manipulação de Forças os Caboclos, o Povo de
Cachoeira, eles começam a fazer quase que um Batismo, eles ficam naquela parede
ali e outros na frente, enquanto vai assim, você abre o Plexo e há uma
manipulação, uma energia que você recebe na Prece de Simiromba. Depois você
desce novamente, outra Jornada, ali você vai, recebe o Sal e o Perfume, não é?
Ali
começa. Os Espíritos que vão descer naqueles esquifes são Espíritos que não
tem, não enxergam mais, ele só tem a fala, então, você desce, toma o Sal, o
Perfume.
Na
frente vai o Rei, porque pra eles, ali é como se fosse uma tropa, eles ouvem,
eles ouvem e às vezes começa a enxergar, e respeita por aquele Ritual o Rei,
Representante, o Reino Central, o Representante da Estrela Candente.
Aquelas
figuras são tratadas cada um especialmente pelas grandes Amacê que vão
descendo, elas vão projetando o Representante, mesmo o... Como é que chama?
Mesmo o Regente, eles têm uma projeção, eles vão projetando, eles vão
projetando, cada um vai recebendo a sua energia conforme... Conforme merece.
Depois,
em Nome de Jesus, aquela... Nos olhos dele é uma Tropa. São Espíritos Milenar, tão
entendendo? Desencarnados, esses dias eu vi um da Guerra de Cem Anos, tinha um
grupo da Guerra de Cem Anos, tava atuando em Sobradinho. Eu vi
de Roma, Vikings, entendeu? Até Falcões já tão descendo naquele Esquife.
Então
eles vão, eles começam a receber aqueles Esquife, eles já começam a aceitar como
um Batismo. Quando eles faz aquele, como é que chama, aquela Jornada, o
Roteiro, que vai até o Trono dos Regentes, dos Primeiros Mestres Estrela
Candente, entenderam? Do Mestre Lua, ali vai envolvendo uma Força, e essa Força
fica como um oito no Comandante, ela faz isso, olha, ela se cruza e vai lá,
aquilo eles ficam completamente envolvidos.
Então,
eles ficam espertos, vocês ficam espertos, e de conformidade o Desenvolvimento
do Comandante, as Forças vão descendo, então aquelas Amacê vão soltando nas
Cassandras Curas, nos Projetores, mas a Cura que vem ali, às vezes tem um
homenzinho ali sentado que não merece aquela Cura, mas aquilo não se perde!
Porquê
que eu vou atrás de vocês, vou atrás da mão, ponho na minha teste, no meu
coração... Porquê aquela Força vai dividida pelos Comandantes, pelos Mestres
ali, e vão impregnando, é igual uma nuvenzinha, prega num cantinho, prega num
cantinho, fica, sabem?
Prega,
ela é tão, ela é tão materializada que eu digo, que se der um passe tira,
sabem, vai pra outros lugar, é uma Energia. Então, ficam com aquela Cura, então
aí, começa a projetar diversas curas, você viu o mapa, não é? Vocês têm o Mapa
da Estrela, você tem o Mapa Sideral, não é?
Então,
você tem, ali tem Cassandras ligadas nas Amacês, Que umas é de Cura, outras
Desobsessão, não é? Eu escrevi todas elas né?
Bem,
então ele pisa ali, pisa, faz a Prece, a Preparação e se deita. Os Caboclo e as
Princesas, elas bate na água que faz barulho, envolvendo, sabem? Depois eles
ficam deitado, e por cima deles, ficam... Fica assim uma distância de um palmo,
aqueles, aquelas nuvens, Fluídos, aqueles Fluídos como uma nuvenzinha azul,
outras colorido, vão, onde encontra mais resistência fica, entenderam? Vão, e
ficam brincando aquelas luzezinhas.
Depois
eles se levantam. Ali onde eles se deita, fica uma, fica um limo, um limo sujo
que é o Jaguar, é Ectoplasma da Terra, o Esquife fica preto!
O
primeiro dia, eu fui fazer uma Estrela com Mário, eu quase corri, eu ia
correndo dali, falei: “Meu Deus do Céu, quê que aconteceu...”,
Ia correndo, depois é que eu fui me acostumando, você lembra Mário? E: ”Segura
na minha mão!” Ele segurou na minha mão, e eu ia me mandar, de tanta
sujeira que ficou, quando ele levantou eu quase vomitei, ficou lá no Esquife, né?
Aí
faz a puxada, eles já estão nas Cassandras, então, as Entidades jogam eles, e
eles só pregam onde tem... Às vezes vocês doutrinam dois Espíritos num Esquife
só. Antes não, mas agora já tá pra cair dois Espíritos num Esquife só, de tanto
magnético que já está impregnado.
Recebi
ordens essa madrugada até, pra cercar a Estrela imediatamente, porque pode ser
que o Mestre estivesse deitado, e alguém chegue ali, um louco, e pegue nele, estão
entendendo?
Então,
ele faz a Elevação, o Neutrom já está aberto, ele sobe pra Deus e, e as
Princesas e os Caboclos fluidificam a água, mas não fica na água, fica em cima
da água assim. Se uma pessoa vai tirar, vem todo o Fluído, mas a água que corre
lá já corre, não estraga aquele o Fluído, aquele quisalzinho né. Porquê você pensa
assim: “Eu tô tomando essa água aqui e tá correndo...”.
Tem
hora que elas vão subindo, fica tudo na Estrela. Quando chega de madrugada, a
Espiritualidade trás tudo aqui pro Templo, e enche aquele Véu. Aquele Véu, toda
vida teve o Véu, não tem? Nos nossos Templinhos tudo tem o veuzinho? Aquele Véu
é pra ficar impregnado todos esses Fluídos, é a Cura, ali é o nosso
“banquinho”, ali que nós depositamos a nossa Energia, a nossa Força,
entenderam?
Agora,
nós vamos reagir, não entrar pessoas na área da cerimônia sem uniforme,
entenderam? Agora, outra coisa, se ali, pode entrar quem quiser, tão
entendendo? Pode entrar quem quiser não tendo Trabalho, pode entrar quem
quiser. É claro que você não vai mandar ele ir pra, nem atravessar a gabine e
nem dentro da Estrela.
Amanhã,
se eu puder, nós vamos lá pra fechar, né Melo? Nós vamos fechar ela, com
aquelas, vamos pegar uns pedaços de ferro, e botar aquela telazinha com ferro,
sem pintar ninguém nem vê, não é?
Ontem
eu vi um menino, ontem, você lembra, tava lá, pulando de esquife em esquife...
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Tia, no caso, por exemplo, há muitas vezes que os pacientes recebem o número de
lugares lá na Estrela. Neste caso o paciente pode ficar lá sem as capas e
prosseguir o trabalho, ou devemos retirá-lo dele de dentro da Estrela e quando
terminar trazê-los? Porque às vezes é necessário na última fazer duas
consecutivas pra que possa atender todos.
(Tia Neiva):
Não,
não tem importância, ele pode fazer dez Estrelas uma atrás da outra, mas,
contanto que, que você respeite certos... O regulamento, não entrar pessoas,
entenderam, assim pra passear, a pessoa quando vai se curar, vocês não devem
ficar com muita exigência com ele, quando a pessoa vai se tratar, que tá cheia
de... Toda doença é uma Obsessão...
Então,
quando a pessoa vai tirar seus Obsessores, é triste uma pessoa ficar: “Oh,
cuidado, não pisa aqui, não faça isso...”, a pessoa vai com instinto de
se curar, não é? Agora esse turista, que vão, aí não deixa. Agora, quando a
pessoa vai se curar, não fica com exigência, porquê são esses que a gente
precisa dele lá.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Mais uma coisa, a Estrela começa meio dia e meia, não é, entre a primeira, a
segunda e a terceira, aquele espaço que fica, qual é a situação da Estrela em
relação às pessoas que entram lá?
(Tia Neiva):
Ali
é assim, você pode ficar à vontade, não há problema, agora eu vou fazer
joguinhos, vou fazer mil coisas lá, vou botar até som. Pode entrar à vontade. Na
Estrela não, não, lá dentro da Estrela não, só a Estrela, só os Esquifes, assim
mesmo se a pessoa entrasse e não bulisse nos esquifes não tem importância. A
única preocupação que vocês têm que ter são os Esquifes. Amanhã nós vamos
acertar aquilo lá. Não tem perigo. A Estrela não tem perigo, pode ficar à
vontade, vocês fiquem à vontade.
Só
que agora vai ter mais um Trabalho, o Regente, os Regentes do Primeiro Mestre
Estrela Candente, eles vão ter uma certa preocupação, por exemplo, se o Mestre,
desculpe, se o Primeiro Mestre estiver na Estrela, entre uma Consagração e
outra ele tem por obrigação abrir um trabalho de Contagem, entendeu Nestor? Tá
bem aí atrás, olha ele aí.
Que
vai ter um Trabalho de Contagem que ele vai ter que fazer, mas ele não estando,
aí é trabalho do Comandante, ou se ele disser, se ele mandar você fazer você
faz, mas se ele quiser fazer, o dia que ele estiver disposto a fazer, a
obrigação é ele de fazer. É uma outra Contagem, é uma dentro da Estrela agora,
faz do Posto de Comando da Contagem.
Você
viu lá como é que tá? Você viu? Ficou bonito né, agora, você viu esses dias?
Aquele laguinho ali no meio, você viu Deputado? Ah, tá lindo agora.
Olha,
essa Estrela, quando o nosso Trabalho, quando foram feitas as primeiras
Iniciações, o nosso Trabalho passou a ser Iniciático, né, claro. Todo o nosso
movimento, tudo mudou, mudou e inclusive nós começamos a fazer trabalhos que a
gente nunca viu.
Quando,
um dia eu estava nas minhas viagens de madrugada, e vi uma casa grande, enorme,
e lá uma porção de Troninhos, hoje já é um Trono, né? Amarelo e Vermelho e
outro triângulozinho assim que fechava aqueles dois, verde, e eu, chegava
aquele pessoal daqui da Terra, chegavam daqui e faziam aquele Trabalho, mas é
difícil uma coisa pra eu não pegar mesmo, eu sei quando eles estão querendo um
quadro de eu ver e ser como a verdade, né? Eu fui lá e passei a mão nos Troninhos
e vi que era mentirinha.
O
que eles tavam fazendo era me mostrando, aí eu vi e eu tava lá só, sem Amanto,
sem os meus companheiros, né. E eu fiquei preocupada com aquilo, e essas
visões, depois aquele povo desapareceu, e eu fiquei, sabe quando a gente fica
assim meio frustrado, até que Amanto apareceu já na terceira ou quarta vez, e
disse:
– Olha,
o Pai mandou fazer isso aqui pra lhe mostrar um Trabalho Iniciático. Você vai
ter que fazer esses Tronos, você faz de madeira rústica...
Eu
falei:
– Meu
Pai, eu num agüento mais, porquê lá é tão lindo os Tronos, como é que eu vou
fazer isso de fórmica, onde é que eu vou arranjar dinheiro pra isso?
Aí
ele:
–
Não, você faz de flanela e tal, e tal...
E
foi me mostrando, minha mente foi abrindo, e fizemos, e fiz aqueles Tronos.
Bom, ficaram, porquê a Mesa... A Mesa não, desde o primeiro dia que a Mesa é
assim, toda vida a Mesa foi Triangular. A nossa Mesa, sempre tem que ter sete
Mestres e nove Mestres, sempre impar, ter nove Mestres assim e sete assim. Tá
bom.
Então,
ficaram os Tronos. Foi o Trabalho mais rico e tá sendo o Trabalho mais bonito
que existe aqui na Terra. Não é? Não tem outra coisa mais bonita que um Preto
Velho com toda decência, numa Doutrina, não é?. Tá bom.
Quando
foi esses tempos:
– É
Fia, agora tá na hora de preparar o homem pra ser curado sem incorporação...
Lá
veio Indução, veio Junção, aí já foi diferente, eles foram lá, prepararam o
povo todo, mostrou como é que fazia a Junção, mesmo uniforme. Preparou, esse
Uniforme é Jhonson Plata, né? É ele em tudo, né?
Bom,
então, ficou a Junção, depois a mesma coisa a Indução. A Indução eu não podia
fazer, porquê a Indução era obrigado a colocar Defumador, e eu, eu vi aquilo
lá, chegava sem enxergar mais ninguém. Tá bom. Graças a Deus, eu falei, bom,
né?
Aí
o Pai chegou, outra viagem, e falou:
–
Olha Fia, você precisava, você precisa ver um Trabalho que está acontecendo lá
perto do Albergue de Irmã Lívia...
Lá
que os Cavaleiros de Oxosse se reúnem, sabem, tem um lugar assim, eu tenho
loucura de desdobrar pra vocês ouvirem, eu tenho pedido muito a Deus
ultimamente, mas deixa ver se eu melhoro, eu vou desdobrar, vou chamar vocês,
pra vocês assistirem um desdobramento perto do Albergue de Irmã Lívia.
Fica
na zona de São Lázaro, lá pra baixo já tem os Vales das Sombras, sabem, é uma
coisa assim, que a gente, vai envolvendo a gente, e dando aquele incentivo de
trabalhar, de cada dia a gente se engrandecer mais ajudando os outros, sabem?
Quando eu marcar com eles, eu vou mandar lhes chamar. Então, sabem? Tá bom...
Enquanto
eu não tenho muito serviço, quando eu não tinha, né, agora eu não posso mais...
Eu gostava de ir pro Albergue de Irmã Lívia e ficava lá...
Então
eu, quando vêm aqueles doentes, se acabando, né, vem aquelas... Aquelas
travessas de Energias, Aquilo fumegante, sabem, dá a impressão que veio de uma
cozinha, aí quando eu gosto, né, alguém me oferece, quando eu num tô lá essas
coisas ninguém me oferece, mas também não tem mágoa, não é? Quem tem... Né? Tá
bom.
Eu
gostava de ir pra lá só pra pegar a “chefia”, né? Parece Mário, come com a
boca, tem até uns, como é que chama esses... Um xadrezinho assim, como é
cortada aquela coisinha assim, sabe o quê que parece? É, Pavê, aquele doce Pavê,
sabem? E tem uns também que é cortadinho assim, é uma delícia, sabem, a gente
sente assim. Tá bom.
E
eu fui me habituando, quando foi no dia certo eu fui ver esse trabalho, os
Cavaleiros estavam todos lá, as Princesas, só que não havia incorporação, uma
Estrela enorme, mas em vez de ser de água, ela... ela levantava como se fosse
um prato de Energias, uma travessa, né? Porquê eu só vejo Energias numa
travessona assim comprida, e essa Energia tem outros nomes, tá.
Energia
mesmo que chama, e ela levantava que era uma noite de lua, porquê lá é assim,
tem horas que é uma noite de luar, tem horas que dá uma luz amarela, tem horas
que é um violeta, é como se o Sistema do Sol, o Sol e a Lua fossem um só e
tivesse muitas faces, fosse uma bola de muitas faces que de horas em horas há
uma iluminação.
Você
nunca pode dizer, por exemplo, lá perto do Albergue de Irmã Lívia, é noite de
luar somente, é Sol, porque se tem aqueles horários que os Cavaleiros traz
aqueles Obsessores, aquele povo, sabem? Ele tem uma iluminação, e lá naquele
canto, tava a coisa mais linda do mundo!
Aquele
canto... Assim que eu vi, ele não trouxe igual, mas é Ninfa, mas a Ninfa não
como tá no disco, assim como Ninfa, sabem, sem dizer as palavras, só o som,
sabem, e o mesmo Trabalho, agora, só que eles fantasiaram, os Centuriões, que
são os Cavaleiros de Oxosse, eles deitavam, deitavam nos Esquifes e faziam
assim, de repente aparecia o Espírito numa condição, eles doutrinavam, eles
botavam numa maca e levava lá pro Albergue de Irmã Lívia, não ficava ali não, e
nem subia, é claro. Eles pegavam as macazinhas tudo e carregava.
Olha,
tem, lá perto desse lugar, aí depois o Pai deu toda a instrução, a Lei, como
deu pra vocês Comandantes, não é? Mas tinha os Tronos, os Tronos nas pontas da
Estrela, os Receptores, eu vi Senhoras lá, de Albergues, que vão lá, depois
disso eu vi outras vezes, que se sentam naqueles Radares pra receber Energia
daquela Estrela Candente.
Agora,
uma coisa que eu vi também, olhando aqui, você vê que tem outra Estrela aqui, que
ela vem perto, você sente aquele barulho, como se fosse um chuveiro aberto.
Aqui tem as Amacês, né, a atmosfera daqui não podia fazer as mesmas maravilhas
de lá, né Mário?
Tem
essa Elipse de Luz que fazia assim, duas Elipses, lá tem duas assim, a Elipse Mário
é Força Decrescente, é o simbolismo da Força Decrescente a Elipse. Por isso que
tem esses Adjuntos de Forças, esses Raios Decrescentes.
Agora,
lá perto desse lugar, bom, perto porque eu não paguei condução mesmo, eu fui em carona. E tem um lugar
que você olha assim, tem pombo lá, tem muito pombo lá, de asa de ouro,
pombinhos desse tamanho assim, com as asinhas de ouro, tem um topetinho e um
biquinho lindo de ouro. Tem vida! Pombos lindos nesse lugar.
Casas
alvas, alvas, não sei quantas casas, você olha assim e desaparece. Ali é a
Legião, a região e Legião de São Lázaro, toda hora você vê aqueles Cavaleiros
pra cima e pra baixo.
Às
vezes eu fico olhando vocês no Templo, ou na Estrela, e fico pensando,
igualzinho tá trazendo pra terra, aqueles Centuriões com aquelas capas pra cima
e pra baixo, agindo, correndo, sabem, com aquelas macas, outros chegam com
aqueles aparelhos, uns aparelhos brancos, assim meio transparentes, como se
fosse plástico.
Pega
aquele povo, tem, desce lá, naquelas cavernas, como eu pintei aqui esse quadro,
aqui tem um quadro pintado assim, eles descem lá e pegam esses Espíritos, eles
pegam Espíritos igual pega um franguinho, um corpinho, um bichinho assim murcho.
O
estado que fica um Espírito, eles se desesperam das coisas que fazem, e vêm
correndo e entram nessa lama, nesses lamaçais, pessoas que desencaminhou,
pessoas que desencaminharam aqui na Terra, eles lá saem correndo, chegam, e
cansados de viver correndo de Exú pra ser escravizado, aqueles Exú doido pra
pegar pra aquelas Cavernas, aqueles monstros, Bandidos do Espaço, então eles
vão se jogando nesses pântanos.
E
eles vêm com aqueles aparelhos, e eles não vêm assim caminhando, não existe
isso lá não, Espíritos sair caminhando por cima de água não, então, eles vêm
com aqueles aparelhos assim e pescam, Pai João, de quando em vez Pai João vai
dar uma ajudada lá, Vovô Agripino sai daquela riqueza dele e vai lá ajudar, vai
dar umas “pescada”.
Feliz
do Espírito, feliz do Centurião que tem essa oportunidade, dizem que, eu não
tenho a minha Mediunidade, porquê eu ainda tô viva, né, a minha Mediunidade eu
não sinto, não tenho cheiro, eu não sinto o cheiro, é a única, acho que é a única
coisa que eu não tenho, a única Mediunidade que me falta. Eu não tenho nem cheiro
e nem percepção.
Pra
eu poder ver o Espírito aqui ele tem que falar assim: “Oi, você tá boa?”. Pra
eu poder olhar, entenderam? Não, eu já acostumei, né, eu não tenho percepção de
dizer assim: Aqui tem um Espírito. É mentira minha, pode ser mentira, sabem? Quando
eu disse tem, é porquê eu bati o olho e vi.
E
também não tenho cheiro, mas dizem que a lama lá, eles dizem que a lama fede
tanto que muitas vezes é preciso usar máscara, pra não perder a Energia, porquê
o Espírito de Luz ele se cultiva muito, entenderam?
Esse
padrão de vida que eu levo, de viver assim, eles me reparam demais, eu não
podia viver assim, por isso que eu vivo atenta com vocês com uniformes, com coisas,
porquê o Espírito de Luz, a primeira manifestação dele você conhece que ele é
de Luz pela Linha que ele vem, certo? Então, essas coisas é muito reparada na
Espiritualidade, pois eles descem lá e vão tirar aqueles Espíritos, eles tiram.
André
Luiz disse, é até engraçado, um dia eu tava lá, de longe, né? E me lembrei de
um livro de André Luiz que eu mentalizei, que existe o “Íbis” né, lá no espaço,
uma ave, e existe mesmo! Eu vi umas gaivotas que comem impregnações, mas já do
lado de cá, elas não iam lá naqueles Pântanos onde tá o Mundo das Sombras.
Agora,
o Vale das Sombras, se você for nele, ele é uma coisa mais linda, tem letreiros
luminosos lá, tá bom “doutor”? Tem letreiros luminosos!
Uma
vez ele fez um de Seta branca... “Seta Branca, num sei o quê lá...”.
Os Cavaleiros entraram lá e... Eles tavam querendo...
Agora
esse Povo, a Estrela Candente, tá dando muito trabalho e muita felicidade dos
Cavaleiros de Oxosse. Os Cavaleiros de Oxosse, têm os Centuriões e têm os
Caboclos. Eles têm um “penacho”, eu fiz um retrato muito parecido, eu vou ver
onde é que ele está, um “penacho” assim, mas é típico deles, tá, eles têm uma
Força.
Aquelas
plumas que estão na cabeça deles, são antenas, todas elas são antenas, eles
entram em cada... Em cada mata, tem mato lá, eles entram em cada Caverna, e aquela...
Aquele “Cocar” é tudo antena.
Penacho
Branco é um Mestre, ele não é Cavaleiro de Oxosse, eu não sei se ele era, eu
não sei. Ypuena, Ypuena é um. É antena, quando pegam eles lá, porquê os Exús eles
fazem eles prisioneiros, e mentalizam ali, aquilo ali forma um exército, na
mesma hora vêm milhões dos outros lá, e sempre salvam.
É
uma luta constante dos Exús, os Exús vê eles. Não vê é o Espírito em fase... Pois é,
quanto tem um Espírito Sofredor, o que está atuando, como esses cobradores dos
senhores, eles vêm me buscar pra eu conversar com eles, porque eles me vê,
porquê eu ainda tô em Corpo
Fluídico e tô na Terra, e eles me vê. O Cobrador dele é que,
os cobradores dele dá sossego pra ele, são verdadeiros Obsessores.
Tá
muito contente com o Trabalho da Estrela e com o trabalho daqui. Porque esses
Espíritos que estão indo, da Estrela, aqui na Terra é o único jeito, eles não
tem Doutrina, se ele entra na cabeça de um homem, ele põe o homem louco pro
resto da vida. Estão entendendo?
Ele
trás esquizofrenia, ele fica, basta ele ficar à distância vibrando numa pessoa,
se ele tiver uma cobrança, ele fica vibrando numa pessoa e desequilibra, aos
dezoito anos um homem começa a se desequilibrar, porquê é Espírito Milenar, né.
Então,
aos dezoito anos começa, por exemplo, disritmia, é trazido por esses Espíritos
da Estrela, disritmia, esquizofrenia, né, vai aumentando o grau e vai atuando a
ponto do homem se desajustar totalmente.
Leva
tudo, né, então ele sai totalmente, é um Espírito sem... Assim, não é que ele
tenha o instinto de fazer uma coisa, ele vibra pra se vingar, porque o Espírito
enquanto ele não se sente vingado, não vê a pessoa, a vítima dele sofrer, né,
ele não volta pra Deus.
Os
Cavaleiros de Oxosse, o Povo de Cachoeira, agora, eles levam tudo, e espera do
outro lado. Muda muito, tem Falange de um jeito, tem de outro, tem uns que têm
uma peninha só, tem uns que tem um Cocar todinho. Tem uns que usam um tipo de
bata, esses são mais filósofos, gostam de vir pra aqui incorporar e dar
comunicação, tem uns que usam “saiote” como Centurião, esses gostam de pegar
lá, dificilmente eles descem.
Tem
uns que têm até aqueles capacetes de Centurião mesmo, de Roma, tem uns que têm
só a tirinha aqui no cabelo, só a tirinha aqui na testa amarrada, que nem
Amanto, eles passam uma correinha aqui, usam daquele jeito, aquele cabelinho
feio aqui. Aquela fita aqui, tudo isso são antenas. São aparelhos, deles.
Eles
acham assim, ferro, ferro, tem a lei e tem a lei, se faz na lei não tem erro.
Aquilo acha é graça, todo mundo quer chegar primeiro. Agora eles estão ansiosos
é pelos Trabalhos dos Triângulos, porquê se Deus não mandar o contrário, eu
contei sete Triângulos na Estrela, sete Triângulos pra segurar uma Elipse, uma
Esfinge, uma Pirâmide que Mário vai fazer. É, Pirâmide do Tumuchy. Se Deus
quiser.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Qual a finalidade dos Mestres dar as mãos, juntarem as mãos na hora da prece?
(Tia Neiva):
Ali
é ligando as Forças.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Agora, por exemplo, se eu pegar o Esquife, eu só tenho três Mestres pra colocar
naquela fileira de lá, eu colocar um e saltar outro, coloca um Médium, salta um
Esquife e coloca no outro?
(Tia Neiva):
Tá
certo, sim, mas aí é uma espécie de... Mas se for um Acambuê, mas a força de um
Acambuê é um, uma Escalada, se você faz um Acambuê é um Acambuê, se você tá
fazendo uma Escalada não é uma escala, escala geral, não é assim? Escala geral,
né? A outra é Escalada.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Nesse caso que estou falando só existe dia de semana, porquê o número de
Mestres são poucos, então muitas vezes o Mestre tem dezoito pares pra
distribuir na Estrela.
(Tia Neiva):
Não,
não, pra fazer uma Escalada, um Acambuê, é uma Força, é uma Super Força, aí
pega nas mãos, entenderam? E se aproveita as Forças ali e faz o Acambuê.
Entenderam? Por exemplo, no espaço se fala: “Foi feito um Acambuê”.
Tem muita gente lá em cima já esperando assistência. É um sistema de forças
concentradas.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Mas aí eu pergunto, por exemplo, um Acambuê, seriam os Mestres... o que seria
um Acambuê?
(Tia Neiva):
É
a Força de uma Escalada. Pra fazer um Acambuê tem que ser de mãos dadas, agora
uma Escalada, por isso que fala que é uma Escalada, é três horários, é os três
horários, e se fizer um Acambuê mesmo, não precisava nem fazer as três,
entenderam?
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Quer dizer que então eu posso colocar salteado os Esquifes?
(Tia Neiva):
Ah,
pode! Fazer como você tiver... Tá bom.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Tia, qual o risco que corremos, de um Mestre Apona dentro da Estrela, quando
fizer uma puxada, por exemplo, tem um Mestre Apona lá e a gente coloca ele
atrás de um Projetor, alguma coisa, e muitas vezes ele faz a puxada?
(Tia Neiva):
Existe
uma ciência pra esse Espírito vir, não tem uma ciência perfeita, entendeu? Não
passa. Agora, aquela Elevação dele não deixou de abrir o Neutrôm, mas ali é uma
ciência, ali só acontece mediante aquelas forças. Como eu falei pra vocês,
quando os Espíritos... Quando os Mestres... Os Grandes... Aquele... Os
Ministros, eles abrem, eles abrem, eles abrem as comportas e já sabem quais são
os Esquifes que tá mais impregnados de que os outros, tudo certo.
Mas,
se por infelicidade houver o fracasso do Mestre não impregnar e as Amacês
voltar, e muitas vezes não podem voltar, pra onde eles vão não podem voltar com
esse Espírito, porquê tem disso, eles pegam no “valão”, e depois quando eles
vão jogar, subir com esse Espírito sem Magnético Animal? Onde é que vai pôr o
Espírito? Jogar nos Pântanos? Quem
é que faz isso?
É
uma Lei, é igual um Policiamento. Um Policial não pega um marginal e joga na
sua própria sepultura, não é? Então eles não podem levar, não é pra jogar
nesses Pântanos.
Agora,
o risco é a Amacê baixar e soltar eles, né?
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Tia, as Amacês recebem os Espíritos na quantidade mais ou menos do efetivo que
temos na Estrela, por isso se pede uma quantidade de Mestres. Que horas mais ou
menos, a partir de quando ela recebe essa quantidade de Espíritos lá, a partir
da hora que o Comandante começa a harmonizar? A que horas?
(Tia Neiva):
Aqui,
tudo fica naquela Lagoinha ali. Eu tô até preocupada porquê eu tô doente e não
posso ver o estado daquela lagoa lá, mudaram a água, não sei como é que tá,
tudo isso eu preciso ir lá em cima amanhã cedo, mas eles ficam por ali.
Dificilmente
as Amacês puxam de outros lugares pra ali, entende? Ela não pega o compromisso,
porque se eles se comprometerem de trazer os Espíritos pra ali, são outras
Falanges. É um trabalho lindíssimo isso aí.
Quando
você, um Comandante desses quando morrer, é capaz dele correr pra um Pântano
daquele.
(Pergunta
de um Mestre que assistia a Aula):
–
Tia, a Senhora nos falou na outra reunião que era necessário o Mestre ir diante
da Cachoeira e fazer aquela reverência, porém, no estado que está lá, não tá
permitindo essa reverência, e no término da conversa a Senhora liberou que não
teria necessidade até que concluísse o trabalho lá. Quer dizer que fica
suspensa a reverência?
(Tia Neiva):
Não,
fica não, tem que ser do jeito que a Lei manda.
(Continua
a pergunta do Mestre que assistia a Aula):
–
Estão fazendo, estão fazendo por cima, antes de fazer lá por baixo passa primeiro
por cima da ponte da Cachoeira vai e depois volta.
(Tia Neiva):
Tá
vendo Mário? Esses trabalhos mal acabados, fica correndo risco viu. Eu num sabia
disso não... Tava certo, era porquê não tinha condições...
Magnifico!
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