quarta-feira, 26 de novembro de 2014

SOL INTERIOR

O Sol Interior
Uma das unidades de vida mais completa e mais complexa do Planeta Terra é o Homem. Nessa condição ele é também a condensação máxima das energias universais, das forças do Universo manifestadas na Terra, num ser consciente.

Condensação, que pode também ser chamada concentração, produz magnetismo e, isso significa capacidade de atração ou de repulsão, conforme as energias se colocam ou são colocadas.

Assim, cada Homem, cada Ser Humano é uma potente usina de recepção e de emissão de energias. Receber e emitir é a função mais fundamental do Ho­mem.

Energias em movimento chamam-se forças.

As forças universais na Terra se manifestam, são perceptíveis, em três posições diferentes: anion, cation e neutron: anion é uma energia positivada, cation uma energia negativada e neutron uma energia neutra em movimento entre o anion e o cation. Esse é o princi­pio básico do átomo o qual, naturalmente, é muito mais complicado que esta síntese simplificada. O importan­te para nosso entendimento doutrinário é a sua mecânica, isto é, a maneira como as energias operam, ou então, para maior clareza, como as forças se mani­festam.

Também, para sermos mais explícitos doutrinariamente, devemos saber que esses “impulsos” das energias partem de dois pólos conhecidos: o Sol e a Lua.

Esse fenômeno acontece tanto no infinitamente pequeno (micro-cosmo), como no infinitamente gran­de (macro-cosmo). A palavra “cosmo” é um “abrasileiramento” da palavra grega “kósmos” que quer dizer “Universo”.

Filosoficamente poderemos dizer que os micro­cosmos são as unidades mínimas e os macrocosmos as unidades máximas, relativas e geometricamente dispostas, num sentido do menos infinito para o mais infinito e vice versa.

Com base nesses elementos para a formação da idéia vamos agora ao nosso “Sol Interior”.

No íntimo de cada Ser Humano, situado na re­gião do Plexo Solar, na área do umbigo, existem três esferas, umas girando sobre as outras, que formam o Sistema Coronário ou Centro Coronário. Essas esfe­ras não são físicas, isto é, não são formadas de teci­dos ou de qualquer substância palpável.

Desse Centro Coronário partem sete raios de energia ou sete forças que se distribuem pelo orga­nismo. Cada um desses “raios” termina num ponto do corpo. Nesse ponto o “raio coronário” forma um centro de Emissão e recepção de energias. Esse “cen­tro” se chama “Chacra” e sua função é a recepção e distribuição de energias pelo corpo.

Tanto o Centro Coronário como os Chacras re­pousam no plano físico, sobre o sistema nervoso. Assim, no plano físico nós temos o Plexo Solar e os vários plexos; no Plano Etérico do corpo nós temos o Centro Coronário e os Chacras, o mesmo sistema em dois planos diferentes.

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