Para que um espírito possa ocupar um corpo físico e sua respectiva Alma, e com isso formar um Homem, um Ser Humano, entram em jogo múltiplos fatores, alguns dos quais podem ser analisados e compreendidos pela visão científica da vida. Dois Seres Humanos se complementam e dão origem a um terceiro. Ambos são portadores de fatores genéticos e, da combinação dos genes fica estabelecida a estrutura fundamental do novo ser. A partir desse ponto forma-se o feto, cujo sistema nervoso e cérebro-espinhal se completam entre o segundo e o terceiro mês de gestação. No terceiro mês o Espírito passa a habitar naquele corpo. Todo o processo está compreendido nas leis que regem os planos físicos e seus complementares Etéricos e Astrais do Planeta, até o momento do Espírito aderir ao corpo. Para que isso aconteça entra em jogo um fator extraterreno ou hiperetérico chamado Centelha Divina, Átomo Crístico, etc. Se não existisse esse fator extra-etérico, o fenômeno da vida seria passível de ser controlado pelos Homens. Sem essa Centelha Divina não existe reencarne, não começa a vida humana, a não ser em termos apenas biológicos. Por isso o ser humano criado em laboratório será apenas um sonho mau, uma pretensão humana sem propósito. O Sistema Crístico na Terra foi organizado para os Espíritos em trânsito e fora dele é impossível, pelo menos até onde alcança a visão espiritual da Doutrina do Amanhecer, o reencarne dos Espíritos. A Centelha Divina é uma energia que mantém a aderência do Espírito ao corpo através do Perispírito. No término da jornada o Espírito volta ao plano alcançado, à dimensão que conquistou. A energia da Centelha Divina, impregnada pelas características da vida que foi vivida por aquele Ser Humano, fica na Terra, geralmente junto ao local onde o corpo é desintegrado, não importando qual o processo, se enterramento, dissolução, cremação, etc. A partir desse ponto a Centelha Divina se transformou em Energia Cármica e permanece nas proximidades onde o corpo ficou depois do desencarne. Ela irá passar por transformações lentas, em termos de localização, intensidade e mobilidade, dependendo de como o Espírito que a deixou segue sua evolução. O sucesso ou insucesso de uma encarnação depende muito da maneira como um Espírito manipula as Energias Cármicas.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
AS ENERGIAS CÁRMICAS
As Energias Cármicas
Para que um espírito possa ocupar um corpo físico e sua respectiva Alma, e com isso formar um Homem, um Ser Humano, entram em jogo múltiplos fatores, alguns dos quais podem ser analisados e compreendidos pela visão científica da vida. Dois Seres Humanos se complementam e dão origem a um terceiro. Ambos são portadores de fatores genéticos e, da combinação dos genes fica estabelecida a estrutura fundamental do novo ser. A partir desse ponto forma-se o feto, cujo sistema nervoso e cérebro-espinhal se completam entre o segundo e o terceiro mês de gestação. No terceiro mês o Espírito passa a habitar naquele corpo. Todo o processo está compreendido nas leis que regem os planos físicos e seus complementares Etéricos e Astrais do Planeta, até o momento do Espírito aderir ao corpo. Para que isso aconteça entra em jogo um fator extraterreno ou hiperetérico chamado Centelha Divina, Átomo Crístico, etc. Se não existisse esse fator extra-etérico, o fenômeno da vida seria passível de ser controlado pelos Homens. Sem essa Centelha Divina não existe reencarne, não começa a vida humana, a não ser em termos apenas biológicos. Por isso o ser humano criado em laboratório será apenas um sonho mau, uma pretensão humana sem propósito. O Sistema Crístico na Terra foi organizado para os Espíritos em trânsito e fora dele é impossível, pelo menos até onde alcança a visão espiritual da Doutrina do Amanhecer, o reencarne dos Espíritos. A Centelha Divina é uma energia que mantém a aderência do Espírito ao corpo através do Perispírito. No término da jornada o Espírito volta ao plano alcançado, à dimensão que conquistou. A energia da Centelha Divina, impregnada pelas características da vida que foi vivida por aquele Ser Humano, fica na Terra, geralmente junto ao local onde o corpo é desintegrado, não importando qual o processo, se enterramento, dissolução, cremação, etc. A partir desse ponto a Centelha Divina se transformou em Energia Cármica e permanece nas proximidades onde o corpo ficou depois do desencarne. Ela irá passar por transformações lentas, em termos de localização, intensidade e mobilidade, dependendo de como o Espírito que a deixou segue sua evolução. O sucesso ou insucesso de uma encarnação depende muito da maneira como um Espírito manipula as Energias Cármicas.
Para que um espírito possa ocupar um corpo físico e sua respectiva Alma, e com isso formar um Homem, um Ser Humano, entram em jogo múltiplos fatores, alguns dos quais podem ser analisados e compreendidos pela visão científica da vida. Dois Seres Humanos se complementam e dão origem a um terceiro. Ambos são portadores de fatores genéticos e, da combinação dos genes fica estabelecida a estrutura fundamental do novo ser. A partir desse ponto forma-se o feto, cujo sistema nervoso e cérebro-espinhal se completam entre o segundo e o terceiro mês de gestação. No terceiro mês o Espírito passa a habitar naquele corpo. Todo o processo está compreendido nas leis que regem os planos físicos e seus complementares Etéricos e Astrais do Planeta, até o momento do Espírito aderir ao corpo. Para que isso aconteça entra em jogo um fator extraterreno ou hiperetérico chamado Centelha Divina, Átomo Crístico, etc. Se não existisse esse fator extra-etérico, o fenômeno da vida seria passível de ser controlado pelos Homens. Sem essa Centelha Divina não existe reencarne, não começa a vida humana, a não ser em termos apenas biológicos. Por isso o ser humano criado em laboratório será apenas um sonho mau, uma pretensão humana sem propósito. O Sistema Crístico na Terra foi organizado para os Espíritos em trânsito e fora dele é impossível, pelo menos até onde alcança a visão espiritual da Doutrina do Amanhecer, o reencarne dos Espíritos. A Centelha Divina é uma energia que mantém a aderência do Espírito ao corpo através do Perispírito. No término da jornada o Espírito volta ao plano alcançado, à dimensão que conquistou. A energia da Centelha Divina, impregnada pelas características da vida que foi vivida por aquele Ser Humano, fica na Terra, geralmente junto ao local onde o corpo é desintegrado, não importando qual o processo, se enterramento, dissolução, cremação, etc. A partir desse ponto a Centelha Divina se transformou em Energia Cármica e permanece nas proximidades onde o corpo ficou depois do desencarne. Ela irá passar por transformações lentas, em termos de localização, intensidade e mobilidade, dependendo de como o Espírito que a deixou segue sua evolução. O sucesso ou insucesso de uma encarnação depende muito da maneira como um Espírito manipula as Energias Cármicas.
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