sábado, 4 de março de 2017

GUIAS MISSIONÁRIAS




As Guias Missionárias são como verdadeiros Anjos da Guarda, manipulando todas as forças que as ninfas emitem ou recebem, tendo como principal a força vibratória de sua cor. Nos
trabalhos, os Mentores utilizam os diversos padrões coloridos das Guias Missionárias ali presentes, dosando-os e misturando-os de acordo com a necessidade de cada um. Embora já tenha sido declarado expressamente pelos Devas que não é necessário que as cores das capas sigam a das Guias Missionárias, é interessante observar que uma ninfa se harmoniza mais com as emissões de sua Guia quando está com a indumentária acompanhando o padrão da cor. No caso das Dharman Oxinto, por exemplo, a pedra do brasão, sobre o plexo, é da cor da Guia, para que a projeção do raio de força passe pelo cristal na coloração do tom original, reforçando-o. A coloração é ajudada, ainda, pela cor do forro da capa, harmonizando o conjunto.


Segundo sua cor predominante, a ação é dirigida:
  • AMARELA – na força de Obatalá, força do Sol, para elevar o padrão vibratório e estimular o sistema nervoso central;
  • AZUL – projeta a força das Águas, favorecendo o equilíbrio, energizando o sistema nervoso central e o energia mental;
  • BRANCA – na força de Olorum, contribui para a pacificação interior e harmonia dos mestres, pacientes e espíritos envolvidos no trabalho;
  • LILÁS – predomina na emissão para a cura vibracional do corpo físico;
  • RÓSEA  - projeta a força do Amor Incondicional de Jesus, para a recuperação dos sentimentos dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos;
  • VERDE – na força da Terra, principalmente na vibração do aroma verde das matas, age sobre a energia mental e no equilíbrio da ação das forças telúricas;
  • VERMELHA – para auxiliar na cura e com ação sobre os elítrios, com grande poder desobsessivo.

    Quando uma ninfa está escalada para um trabalho, sua Guia Missionária comparece antes, já tomando todas as providências, no Plano Espiritual, para sua correta participação. Quando a ninfa está escalada e não comparece por motivo de força maior, sua Guia Missionária participa do trabalho e irradia as forças necessárias para ajudar e proteger a ninfa para vencer a dificuldade que a impediu de comparecer. Mas triste é quando uma ninfa deixa de cumprir sua escala por preguiça ou displicência, e fica isolada, abandonada por sua Guia Missionária que parte para fazer o trabalho para o qual foram escaladas, deixando-a sem qualquer proteção e sem receber os benefícios daquele trabalho.


    Quando a ninfa desencarna, sua Guia Missionária a recepciona no plano astral, conduzindo-a para Pedra Branca. 



    Zana é o reino das grandes falanges missionárias do Espaço e de lá se projetam as forças a serem manipuladas pelas Guias Missionárias e pelas ninfas nos Sandays que trabalham com as forças das Estrelas. A força de uma ninfa com sua indumentária de missionária, que se soma a todas que já possui, procede diretamente de Zana, através de sua Guia Missionária.

    Na Consagração das Falanges Missionárias de 20.9.98, os Devas atribuíram os prefixos das Guias Missionárias de acordo com cada falange (Veja pelo nome da Falange Missionária).

    • “Minha filha, Salve Deus!
    Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do mundo. Porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia Missionária, companheira da última hora, vinda de mundos afins da luz e do amor, com a missão, nesta jornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os tristes destinos cármicos.
    Porque, filha, os cristãos apontam os anjos, os cientistas engrandecem a Terra. A Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era!
    Contigo ela caminhará, se tiveres a fé do teu amor. E não terás também crepúsculo.
     Jesus, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na luz de nosso Pai, que é o Simiromba de Deus!”
    (Tia Neiva, 5.7.80)

    • “Toda obra humana, sem exceção, cria, no espírito, a imagem pela ação do pensamento e só depois se materializa.
    Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de servir com amor, humildade e tolerância.
    Quanto mais evoluído o espírito, mais poderoso se torna o seu pensamento criador, que vai se materializando na força mântrica que envolve esses seres angelicais, que são essas vossas Guias Missionárias!(...)
    Em mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza, porque nela está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias,  nas concentrações das filas mântricas.” (Tia Neiva, 6.6.80)

TRINO SOLITÁRIO JUREMÁ

TRINO JUREMÁ
· “A tua história rica é de nobreza, de gestos altos, de ação heroica e brilhante, é de grande esplendor. O tempo mudou a vida. Filho, procura atualizar os teus pensamentos para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou. Custei a entender os Homens desta Tribo e, à beira do abismo, consegui esconder as suas armas, que até então estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo, armei-me contra mim mesma, e, pelo caminho de Jesus, estas armas vão se transformando em amor e tolerância. Move-se o mundo das descobertas científicas e o Homem, com suas armas, não saberá para onde ir. A Tecnologia deveria ser a nossa realização, porém ameaça destruir a paz. Mas, o nosso trabalho, a nossa dedicação e confiança no amor de nosso Pai Seta Branca, nos proporcionou o equilíbrio necessário para desmaterializar todas essas energias psíquicas, e você, meu filho, caminha com tranquilidade neste nosso plano vibracional. Sua energia é envolvente e conduz seus semelhantes a um perfeito equilíbrio, onde não há imperfeições. Está dotado do carinho e da simplicidade, e pode fazer, ,junto a um Adjunto, a presença da técnica de manipulação de energias que conhecemos. São mestres que devem se preocupar com a mediunidade dos seus componentes, sempre atentos, porque sabem manipular todas as impregnações, todas as energias que se encontram em favor. Somos conscientes. Contudo, dúvidas... E um TRINO JUREMÁ tem, em suas mãos, a firmeza para desassimilar uma corrente esparsa. Salve Deus, meu filho! É imenso o carinho que tenho ao vê-lo equilibrar um médium em total desespero. Procure, sempre, o carinho do seu Adjunto Maior, dedicando-se no Amor, na Humildade e na Tolerância à missão que te foi confiada. Boa sorte!” (Tia Neiva, 30.3.83)

TRINO SOLITÁRIO IRAMAR


TRINO IRAMAR
· “A missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma atribuição específica. Estamos aptos para qualquer evento, para qualquer ritual, polidos e preparados. Porém, muito importante é a emanação que você vai deixar, é a cultura que já está em funcionamento, é a sua manipulação. O campo magnético que você manipula é o mais importante nesta atribuição. Veja: eu recebo de Pai Seta Branca todas as atribuições. Recebo e faço, construo e depois, com minhas mãos, vou modelando, pedacinho por pedacinho, e deixo ali o meu Aledá, que existe nos três reinos de minha Natureza. Meu filho, estude a sua própria personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de nós se não conhecermos a nós mesmos. Estude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu EU, e só ela reflete a sua personalidade. Assim, um TRINO IRAMAR deve se preocupar com as atribuições que foram adquiridas pelo seu Adjunto, saber harmonizar o seu grupo dentro dos princípios de nossa Doutrina - o Amor, a Humildade e a Tolerância -, participando com seus comandantes, dando-lhes todo apoio na realização de uma MISSÃO ESPECIAL. Acompanhá-lo de perto e saber como está seu padrão vibracional, sem se envolver, sem participar. É importante que saiba que dentro de um TRINO IRAMAR existe o equilíbrio necessário para fortalecer, com ternura, todos os comandos de um trabalho, nos Sandays e nos Tronos, uma palavra amiga, um conselho, uma participação. Sim, no momento certo!.... Saiba olhar com o coração as decisões dos seus mestres, dedicando-se a acompanhar seus irmãos nas jornadas que lhe foram confiadas por nosso Pai Seta Branca. Esteja sempre atento ao seu Adjunto e ao seu Povo, conhecendo a si mesmo, para viver a sua consciência e, seguro, ser feliz! Boa sorte!” (Tia Neiva, 30.3.83)

ABATÁ








O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro. É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar! Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando. Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!” (Tia Neiva, 22.4.84)

· “Lá (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...) Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores! Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.” (Tia Neiva, 11.9.84)


· “O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes. É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico, distribuindo eflúvios por todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus. Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades. A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás. Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.” (Tia Neiva, 19.9.85)